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O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) protagonizou um discurso inflamado durante manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo, no último domingo. O evento, em defesa da liberdade, serviu de palco para Gayer tecer críticas ferrenhas ao Supremo Tribunal Federal (STF) e, em especial, à ministra Cármen Lúcia.
Seu principal alvo foi o voto da ministra Cármen Lúcia em julgamento sobre a responsabilidade de plataformas digitais por conteúdo publicado por terceiros. Gayer refutou a descrição de Cármen Lúcia sobre os brasileiros como “213 milhões de pequenos tiranos”. Com veemência, o deputado declarou que os verdadeiros defensores da democracia são os conservadores, acusando o STF de tentar silenciar vozes dissidentes.
“213 milhões de tiranos? Nós que estamos dando a nossa vida, Bolsonaro que está dando literalmente o sangue dele por liberdade, por democracia, por transparência, por devido processo legal… Nós estamos lutando contra os tiranos! E somos perseguidos por isso!”, exclamou Gayer, recebendo aplausos da multidão.
Gayer associou a decisão do STF de enfraquecer o Marco Civil da Internet a um ato autoritário com o objetivo de silenciar conservadores e restringir o debate público. “Eles querem o monopólio da narrativa, querem eliminar qualquer pensamento que não se curve à esquerda”, afirmou.
O deputado também fez projeções políticas para 2026, afirmando que o ex-presidente Jair Bolsonaro está mais forte do que nunca. Sua declaração, acompanhada de risos e aplausos, especialmente ao lado do pastor Silas Malafaia, presente no evento, gerou forte repercussão nas mídias sociais.
A fala de Gayer, para muitos, traduz o sentimento de milhões de brasileiros conservadores diante de decisões judiciais que, segundo eles, restringem liberdades, criminalizam opiniões e distorcem o devido processo legal. A manifestação na Paulista reforçou a mobilização e a indignação do segmento conservador, demonstrando sua resistência e, segundo alguns, seu crescimento, mesmo frente a pressões políticas.
Nota: Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra o deputado expondo áudios que atribui a ministros do STF. A veracidade destas informações não pôde ser confirmada por esta publicação.
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